domingo, 24 de abril de 2011

MUZICA DE VAQUEJADA AUTOR CIZA O POETA DOS VAQUEIRO


o vaqueiro e um bravo nodestino selevanta antes de raia o dia
toma café e desleita  a vaquaria num trabalho que fas desde menino
e quem cuida  dos bode e dos suinos garantindo  a carne em noças mesas
e quem planta o capim la na repreza fas porteiras e cochete pra passar
so o vaqueiro assiste sem pagar esses filmes real da natureza
                                                1
o vaqueiro sedinho sela o cavalo vai para o mato fazer um dezafio
procurar om garrote que sumio serra a dento ele segue a todo embalo
alpassar numa moita osse um estalo e o boi que ja parte em ligereza
ele bota o cavalo e tem serteza que a peleja alir vai começa
so o vaqueiro assiste sem pagar esses filme real da natureza
                                               2
sai o boi o cavalo e o vaqueiro todos treis correndo em desparada
os estalos parese trovoadas quebra pal de favelas e de cardeiros
na passagem do riaixo o boi primeiro dar um salto com touda ligereza
cai os tres no riaixo da repleza mas o vaqueiro consegue o boi pegar
só o vaqueiro assiste sem pagar eses filmes real da natureza
                                               3
o vaqueiro no campo sempre ver uma briga assirrada de dos touro
que quando bate as cabeças dão estouros que as lapas de couro faz desser
quebra sercas favelas e musamber que quem assiste de longem tem tristesa
vem um cachorro enteferi e dana a preza pega na venta pra eles se apartar
so o vaqueiro assiste sem pagar esseis filmes real da natureza
                                             4
o vaqueiro asiste ves enquando dos cavalos brigando no sercado
tres cabrito pulando no serrado todo tipo de passaro ver cantando
uma cobra enorme se enrolando e de arroxo matando a sua preza
um gavião atacando de supleza um pintinho endefezo pra jantar
so o vaqueiro asiste sem pagar esses filmes real da natureza
                                            5
o vaqueiro no tempo do enverno entra na mata sombria e orvalhada
escutando u cantar da passarada que nas copas das avores fica enterno
resebendo as liçõs do pai eterno o carão fais seu ninho na repreza
curimatãm deszafia a correnteza ludribriando o soco pra não pegar
só o vaqueiro asistem sem pagar eses filmes real da natureza
                                           6
quem so moura nas grandes capital não conhese as beleza do nodeste
eu li convido pra vim fazer um teste pra ver tantas belezas natural
beber leite quentinho no cural toma banho de assude e correnteza
escuta o concris e a burgueza juritir asa branca e sabiar
so o vaqueiro assiste sem pagar eseis filmes real da natureza
                                         7
ESSE TRABALHO E DE PROPIEDADE DE CIZA POETA NATURAL DE OURO BRANCO RN

Nenhum comentário: