CRISTINA DOIDA COMO ERA CONHECIDA
PODE SER HOMENAGEADA EM OURO BRANCO RN, com o nome de uma rua.
quarta-feira, 27 de abril de 2011
domingo, 24 de abril de 2011
MUZICA DE VAQUEJADA AUTOR CIZA O POETA DOS VAQUEIRO
o vaqueiro e um bravo nodestino selevanta antes de raia o dia
toma café e desleita a vaquaria num trabalho que fas desde menino
e quem cuida dos bode e dos suinos garantindo a carne em noças mesas
e quem planta o capim la na repreza fas porteiras e cochete pra passar
so o vaqueiro assiste sem pagar esses filmes real da natureza
1
o vaqueiro sedinho sela o cavalo vai para o mato fazer um dezafio
procurar om garrote que sumio serra a dento ele segue a todo embalo
alpassar numa moita osse um estalo e o boi que ja parte em ligereza
ele bota o cavalo e tem serteza que a peleja alir vai começa
so o vaqueiro assiste sem pagar esses filme real da natureza
2
sai o boi o cavalo e o vaqueiro todos treis correndo em desparada
os estalos parese trovoadas quebra pal de favelas e de cardeiros
na passagem do riaixo o boi primeiro dar um salto com touda ligereza
cai os tres no riaixo da repleza mas o vaqueiro consegue o boi pegar
só o vaqueiro assiste sem pagar eses filmes real da natureza
3
o vaqueiro no campo sempre ver uma briga assirrada de dos touro
que quando bate as cabeças dão estouros que as lapas de couro faz desser
quebra sercas favelas e musamber que quem assiste de longem tem tristesa
vem um cachorro enteferi e dana a preza pega na venta pra eles se apartar
so o vaqueiro assiste sem pagar esseis filmes real da natureza
4
o vaqueiro asiste ves enquando dos cavalos brigando no sercado
tres cabrito pulando no serrado todo tipo de passaro ver cantando
uma cobra enorme se enrolando e de arroxo matando a sua preza
um gavião atacando de supleza um pintinho endefezo pra jantar
so o vaqueiro asiste sem pagar esses filmes real da natureza
5
o vaqueiro no tempo do enverno entra na mata sombria e orvalhada
escutando u cantar da passarada que nas copas das avores fica enterno
resebendo as liçõs do pai eterno o carão fais seu ninho na repreza
curimatãm deszafia a correnteza ludribriando o soco pra não pegar
só o vaqueiro asistem sem pagar eses filmes real da natureza
6
quem so moura nas grandes capital não conhese as beleza do nodeste
eu li convido pra vim fazer um teste pra ver tantas belezas natural
beber leite quentinho no cural toma banho de assude e correnteza
escuta o concris e a burgueza juritir asa branca e sabiar
so o vaqueiro assiste sem pagar eseis filmes real da natureza
7
ESSE TRABALHO E DE PROPIEDADE DE CIZA POETA NATURAL DE OURO BRANCO RN
3
o vaqueiro no campo sempre ver uma briga assirrada de dos touro
que quando bate as cabeças dão estouros que as lapas de couro faz desser
quebra sercas favelas e musamber que quem assiste de longem tem tristesa
vem um cachorro enteferi e dana a preza pega na venta pra eles se apartar
so o vaqueiro assiste sem pagar esseis filmes real da natureza
4
o vaqueiro asiste ves enquando dos cavalos brigando no sercado
tres cabrito pulando no serrado todo tipo de passaro ver cantando
uma cobra enorme se enrolando e de arroxo matando a sua preza
um gavião atacando de supleza um pintinho endefezo pra jantar
so o vaqueiro asiste sem pagar esses filmes real da natureza
5
o vaqueiro no tempo do enverno entra na mata sombria e orvalhada
escutando u cantar da passarada que nas copas das avores fica enterno
resebendo as liçõs do pai eterno o carão fais seu ninho na repreza
curimatãm deszafia a correnteza ludribriando o soco pra não pegar
só o vaqueiro asistem sem pagar eses filmes real da natureza
6
quem so moura nas grandes capital não conhese as beleza do nodeste
eu li convido pra vim fazer um teste pra ver tantas belezas natural
beber leite quentinho no cural toma banho de assude e correnteza
escuta o concris e a burgueza juritir asa branca e sabiar
so o vaqueiro assiste sem pagar eseis filmes real da natureza
7
ESSE TRABALHO E DE PROPIEDADE DE CIZA POETA NATURAL DE OURO BRANCO RN
quinta-feira, 21 de abril de 2011
A PÁSCOA DA POESIA

A poesia imergiu-se no pão.
Aninhou todos os seus versos
No coração dos cristãos
E se fez luz! E se fez vida!
E renovou suas almas na Messe!
E viu sua crença estendida!
E sentiu sua querência viva!
A poesia pediu para ser partida
- Um dia antes de sua partida -
E se deu aos seus leitores
Para neles ser promovida,
Aliviando suas dores
Numa rima nunca sentida!
Aninhou todos os seus versos
No coração dos cristãos
E se fez luz! E se fez vida!
E renovou suas almas na Messe!
E viu sua crença estendida!
E sentiu sua querência viva!
A poesia pediu para ser partida
- Um dia antes de sua partida -
E se deu aos seus leitores
Para neles ser promovida,
Aliviando suas dores
Numa rima nunca sentida!
Gilberto Costa
sábado, 16 de abril de 2011
HOJE TEM CANTORIA NO MANAIRAMA HOTEL EM OURO BRANCO
Hoje tem cantoria no manairama hotel apartir das 20 Horas
os amantes da poesia convida todos amantes da cantoria para
esta grande festa da viola nordestina em nossa cidade com os
poetas Paulo pereira e genaldo pereira , da cidade de patos PB
sábado, 9 de abril de 2011
PROGRAMA CORETO - O PROGRAMA DAS BANDAS MUSICAIS DO BRASIL

O Programa Coreto que tem a equipe formada por Glauco Espínola (apresentador), Antônio Júnior (Junhão) e Eduardo da Silva (Gata) tem como objetivo contribuir para a valorização das bandas musicais brasileiras, através de músicas, entrevistas, curiosidades, histórias, enfim, tudo que tenha como finalidade divulgar as bandas musicais.
Para escutar o Programa Coreto basta sintonizar a Super Rádio Cabugi do Seridó AM na frequêcia 1150 kws, no site: cabugidoserido.com.br ou no blog: coretojs.blogspot.com.
Por Paulinho Filho
segunda-feira, 4 de abril de 2011
ciza registrando em foto a vaquejada do parque raimundo belo santa luzia pb
VERSOS DE CIZA
o vaqueiro e um bravo nordestino se levanta antes que amanheça o dia
toma café e desleita a vacaria num trabalho que faz deis de menino
e quem cuida dos bode e dos suínos garantindo a carne em nossas mesas
e quem planta o capim la na represa faz porteira e colchete pra passar
só o vaqueiro assiste sem pagaresses filme real da natureza
sexta-feira, 1 de abril de 2011
Poesia do Patativa do Assaré
Nessa vida atroz e dura
Tudo pode acontecer
Muito breve há de se ver
Prefeito sem prefeitura;
Vejo que alguém me censura
E não fica satisfeito
Porém, eu ando sem jeito,
Sem esperança e sem fé,
Por ver no meu Assaré
Prefeitura sem prefeito.
Por não ter literatura,
Nunca pude discernir
Se poderá existir
Prefeito sem prefeitura.
Porém, mesmo sem leitura,
Sem nenhum curso ter feito,
Eu conheço do direito
E sem lição de ninguém
Descobri onde é que tem
Prefeitura sem prefeito.
Ainda que alguém me diga
Que viu um mudo falando
Um elefante dançando No
lombo de uma formiga,
Não me causará intriga,
Escutarei com respeito,
Não mentiu este sujeito.
Muito mais barbaridade
É haver numa cidade
Prefeitura sem prefeito.
Não vou teimar com quem diz
Que viu ferro dar azeite,
Um avestruz dando leite
E pedra criar raiz,
Ema apanhar de perdiz
Um rio fora do leito,
Um aleijão sem defeito
E um morto declarar guerra,
Porque vejo em minha terra
Prefeitura sem prefeito.
Patativa do Assaré.
Assinar:
Postagens (Atom)